O TRAUMA PELO FIM DA FLUMINENSE FM, SEGUNDO O GOOGLE
Texto gerado pelo Google em 22 de abril de 2025.
O fim da Fluminense FM, conhecida como "Maldita", pode ser considerado um trauma para muitos, especialmente aqueles que a acompanharam durante sua época de ouro, nos anos 80 e 90. A rádio, que transmitia em 94,9 MHz, era um marco da cultura jovem e da música alternativa em Niterói e no Rio de Janeiro.
Trauma e Legado:
Fim da era:
A Fluminense FM foi encerrada em meados de 2005, após uma parceria com o Grupo Bandeirantes de Comunicação para o lançamento da BandNews FM Fluminense.
Saudade:
Para muitos, a rádio era mais do que apenas um veículo de comunicação, era um símbolo de uma época, um espaço de expressão e um lugar onde se sentia a liberdade.
Trauma da perda:
O fim da Fluminense FM pode ser visto como uma perda, um trauma, pois a rádio representava uma forma de vida, uma cultura, um lugar onde as pessoas se sentiam conectadas.
Legado:
A Fluminense FM deixou um legado importante na história do rádio brasileiro, especialmente no que diz respeito à música alternativa e ao rock nacional.
Saudade:
A rádio é lembrada com saudade por seus antigos ouvintes e por aqueles que se sentiam representados pela sua programação.
Outros pontos a considerar:
Revival da história:
Recentemente, a história da Fluminense FM tem sido revivida através de filmes e documentários, como o filme "A Onda Maldita", que conta a história da rádio.
Importância cultural:
A Fluminense FM foi um espaço de expressão para artistas e radialistas, e também um palco para a música alternativa e o rock nacional.
Impacto na cultura jovem:
A rádio teve um impacto significativo na cultura jovem, especialmente nos anos 80 e 90, e era um ponto de referência para muitos jovens que se identificavam com a sua programação.
Mudança de cenário:
O fim da Fluminense FM também reflete uma mudança no cenário da rádio brasileira, com a ascensão da internet e das plataformas de streaming.
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